Mestrado Profissional em Educação Inclusiva - PROFEI


  • O Mestrado Profissional em Educação Inclusiva em Rede - PROFEI foi aprovado pelo Conselho Universitário (Consun), da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)

  • O curso está vinculado ao Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais (CECEN) e será oferecido na modalidade semipresencial, com oferta simultânea em todas as instituições de ensino superior da rede. Além da UEMA, outras 13 (treze) instituições integram atualmente a rede nacional do PROFEI :
    Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
    Universidade Estadual de Maringá (UEM)
    Universidade do Estado do Mato Grosso (Unemat)
    Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)
    Universidade Estadual Paulista (Unesp)
    Universidade Estadual do Paraná (Unespar)
    Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa)
    Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
    Universidade Estadual de Pernambuco (UPE)
    Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)
    Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT)
    Universidade Federal de Roraima (UFRR)

iphone

O objetivo do programa é desenvolver processo formativo profissional que permita buscar meios para efetivar uma sociedade inclusiva, no sentido de que a escola realize metodologias inovadoras para que os estudantes do eixo da Educação Inclusiva: pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação, população indígena, quilombola, do campo, diferentes gêneros e diversidade sexual, entre outros, possam aprimorar seu potencial e habilidades dentro do ambiente escolar e em seu próprio cotidiano, tanto no contexto social, familiar e profissional.

Para tanto, espera-se congregar pesquisadores de instituições de ensino superior públicas, das 5 regiões do país, com histórico de grupos de pesquisa na área da educação especial e da educação inclusiva e experiência com o tema, além de vincular o mestrado aos diferentes setores da sociedade que têm se preocupado com ações inclusivas.

A educação brasileira tem como meta que a escola básica se torne mais inclusiva, aprendendo a valorizar as diferenças culturais, sociais, físicas, religiosas, raciais e as formas diferenciadas de aprendizagem de cada estudante, proporcionando um novo fazer pedagógico para os educadores.Considerando os processos educacionais e especialmente o uso de TDIC e mídias digitais nesse processo, justifica-se a necessidade de proporcionar um processo formativo em nível profissional que auxilie os participantes a elaborar plano e executar ações para a promoção de um ambiente escolar que permita o acesso e a permanência dos Estudantes Público Alvo da Educação Especial (EPAEE).

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Sobre o Programa

Área de concentração

Educação Inclusiva: A formação proposta será articulada com a necessidade de que a escola crie uma cultura inclusiva, uma vez que a escola inclusiva não é feita de boas intenções, mas sim de ações concretas e planejadas. Os profissionais precisam envolver-se em um projeto coletivo, que passa por uma reformulação do espaço escolar como um todo, desde o espaço físico, a dinâmica e manejo de sala de aula, passando por currículo, metodologia e estratégia de ensino, formas e critérios de avaliação e a própria gestão escolar.

Estrutura Curricular

Obrigatórias

  • Fundamentos e Práticas de Educação Inclusiva
  • Inovação e TDIC na educação
  • Metodologia da Pesquisa Cientifica

 Eletivas

  • Avaliação de pessoa com deficiência intelectual
  • Braille: código tátil de leitura e escrita
  • Contextualização e conceito da deficiência auditiva/surdez
  • Contextualização e conceito da deficiência física
  • Contextualização e conceito das altas habilidades/superdotação
  • Contextualização e conceito de Transtornos Globais do Desenvolvimento
  • Contextualização e conceito da deficiência intelectual
  • Deficiência e acesso ao ensino universitário
  • Deficiência visual: conhecimento necessário para a prática pedagógica
  • Desenvolvimento e aprendizagem da Libras (língua brasileira de sinais)
  • Desenvolvimento humano, sexualidade e família
  • Diversidade e cultura inclusiva
  • Educação,  Trabalho e Envelhecimento da Pessoa com Deficiência
  • Escolarização do estudante com altas habilidades/superdotação
  • Gestão democrática e projeto pedagógico
  • Ingresso e a permanência dos EPAEE no ensino superior
  • Legislação, ética e trabalho docente
  • Linguística aplicada: formação de professores e educação inclusiva
  • Plano de ensino individualizado e ensino colaborativo nas diferentes áreas da Educação Especial
  • Políticas públicas: Educação Especial e Inclusiva
  • Sorobã
  • Tecnologia Assistiva: estratégias e recursos
  • Tópicos especiais: comunicação alternativa nos TGD
  • Tópicos específicos: acessibilidade e desenho universal

Corpo Docente

DOCENTE CATEGORIA E-MAIL CURRÍCULO LATTES
ANTÔNIO ROBERTO COELHO SERRA Permanente antonio.serra@professor.uema.br Currículo Lattes
ANA PATRÍCIA SÁ MARTINS Colaboradora anamartins1@professor.uema.br Currículo Lattes
ILKA MÁRCIA RIBEIRO DE SOUZA SERRA Permanente ilka.serra@uema.br Currículo Lattes
IRIS MARIA RIBEIRO PORTO Colaboradora porto.iris@gmail.com Currículo Lattes
IVONE DAS DORES DE JESUS Colaboradora ivonedejesus@professor.uema.br Currículo Lattes
JACKSON RONIE SÁ DA SILVA Permanente jacksonsilva@professor.uema.br Currículo Lattes
JOÃO AUGUSTO RAMOS E SILVA Permanente joaosilva@professor.uema.br Currículo Lattes
MARCIA RAIKA E SILVA LIMA Permanente marciaraika@cesc.uema.br Currículo Lattes
MARTA HELENA FACCO PIOVESAN Colaboradora martapiovesan@professor.uema.br Currículo Lattes

Coordenação

Coordenador: João Augusto Ramos e Silva
E-mail: profei.uema@uema.br

Processo Seletivo 2022

Edital Processo Seletivo para turma 2022 - Programa de Mestrado Profissional em Educação Inclusiva - PROFEI

Período de inscrições e período de envio do projeto de pesquisa: 09.02 a 10.03.2022

Link para o site de inscrição: https://www.vunesp.com.br/VNSP2101


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Resultado às cotas de ações afirmativas e das condições especiais para realização da prova


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Edital de divulgação de treinamento e convocação para a prova objetiva digital


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Divulgação da análise de recurso e da nota da prova objetiva


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Divulgação da análise de recurso e da nota da documentação


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Resultado da nota do projeto de pesquisa


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Divulgação da análise de recursos e dos candidatos que serão convocados para entrevista


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Convocação para a entrevista


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Resultado da entrevista e classificação prévia


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Divulgação da análise de recurso e da classificação definitiva


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Subsídio ao Resultado Final e informações sobre a matrícula


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Resultado dos candidatos aprovados e classificados para ingresso no programa de mestrado profissional em educação inclusiva em rede nacional - PROFEI, conforme edital nº 15/2022, para ingresso na UEMA, 1º semestre de 2023


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Cronograma

Calendário

A definir

Produções intelectuais dos discentes e docentes PROFEI

Em breve confira aqui as produções intelectuais dos discentes e docentes PROFEI

Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA

sistemas de apoio: AVA

Destaques

Confira as instituições associadas ao PROFEI:



UNESP/UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO (PRESIDENTE PRUDENTE)
Contato: (18)3229-5388

UEMA/UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
Contato: (98)3245-5882

UEM/UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
Contato: (44)3011-4200

UNEMAT/UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
Contato: (65)3221-0025

UEPG/UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
Contato: (42)3220-3000

UDESC/UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
Contato: (48) 3321-8000

UNESPAR/UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ - REITORIA
Contato: (44) 3423-8944

UNIFESSPA/UNIVERSID ADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ
Contato: (94) 21017100

UEPB/UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
Contato: (83) 3344-5307

UPE/UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PERNANBUCO
Contato: (81) 3633-4615

UNIFESP/UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
Contato: (11) 3385-4111

UNIFAP/UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
Contato: selma@unifap.br

UFMT/UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO
Contato: (66) 3511-2137

UFRRUNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
Contato: profei.rr@ufrr.br

Linhas de Pesquisa

Nome Descrição Áreas de concentração vinculadas
Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva A linha contempla pesquisas e estudos epistemológicos, políticos e históricos referentes à Educação Especial numa nova perspectiva de atuação, qual seja, o vínculo com a constituição de espaços educacionais inclusivos. Busca analisar as implicações epistemológicas e políticas contemporâneas relacionadas às práticas educacionais, com ênfase na gestão de sistemas escolares, nos recursos de suporte pedagógico especializado, na construção, implantação e usabilidade de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação como aspectos favorecedores e inovadores para a escolarização dos estudantes, garantindo-lhes o direito de aprendizagem e desenvolvimento nessa área de conhecimento. Educação Inclusiva
Inovação Tecnológica e Tecnologia Assistiva A linha contempla pesquisas e estudos referentes à conceituação sobre Educação e Inovação tecnológica e estrutura para o desenvolvimento de educação mediada por tecnologias e suas interlocuções com a Educação Especial e Inclusiva. Busca analisar metodologias ativas de ensino e de aprendizagem baseada em uso de tecnologias digitais, redes sociais como espaços educativos, jogos digitais e a aprendizagem. Aborda ainda estudo e análise de mobilidade na sala de aula, Projetos, inclusão digital e cidadania, bem como conceituação e análise da Tecnologia Assistiva como área de conhecimento e recursos e sua aplicabilidade no contexto educacional inclusivo. Educação Inclusiva
Práticas e Processos Formativos de Educadores para Educação Inclusiva A linha contempla pesquisas e estudos relacionados diretamente às práticas educacionais e aos processos formativos de educadores (inicial, continuada e em serviço) para atuação pedagógica na diversidade, contemplando os princípios de uma educação inclusiva. Busca analisar os processos de ensino e aprendizagem e as inovações pedagógicas para o atendimento às necessidades educacionais de qualquer ordem: biopsicossocial ou etnocultural. Os estudos se concentram nos aspectos relacionados à organização da escola para garantir a formação de educadores numa perspectiva inclusiva, a partir da análise de práticas, desenvolvimento curricular, adequações de recursos ou métodos pedagógicos e em procedimentos que possibilitem o êxito na escolarização dos estudantes. Educação Inclusiva

Objetivos do Curso/Perfil do Profissional a ser Formado

Este Programa representa uma contribuição para o desenvolvimento da qualidade da educação básica, desenvolvendo-se a partir dos seguintes princípios:

  • articulação integrada da formação com o exercício profissional mediante estudos científicos voltados à busca de soluções para problemas concretos, à produção técnico-científica na pesquisa aplicada, à geração e aplicação de processos de inovação relacionados à integração de diferentes tecnologias ao currículo;
  • contextos de formação de professores que permitam superar o problema da fragmentação entre a produção de conhecimento e a prática educativa;
  • abordagem de formação construcionista, contextualizada e significativa (CCS), por meio da reflexão e articulação entre a teoria e a prática, dos aspectos tecnológicos e educacionais, do uso de novas mídias na realidade de atuação dos profissionais, que se configuram como campos de estudo, investigação e transformação.

Com esta iniciativa será utilizada a competência já instalada nas universidades associadas e consolidadas nos campos do conhecimento envolvidos nessa nova proposta para formar mestres na modalidade profissional em Educação Inclusiva. O curso de Mestrado Profissional em Educação Inclusiva possui como objetivo principal oferecer primordialmente formação continuada e em serviço para professores de classe comum do ensino fundamental e médio para que aprimorem seu repertório de conhecimentos e saberes, podendo promover o desenvolvimento do EPAEE no contexto escolar, garantindo possibilidades para a inclusão desses estudantes. Entre os objetivos específicos, estão:

  • Difundir o conceito de educação inclusiva, o qual garante o direito de educação para todos;
  • Conhecer e analisar os principais documentos legais e diretrizes que garantem o atendimento e a inclusão dos EPAEE;
  • Compreender o Projeto Pedagógico como elemento norteador das ações político-pedagógicas da escola inclusiva que se pretende;
  • Elaborar e desenvolver ações colaborativas na unidade escolar com o apoio do professor especializado, tendo como foco o Projeto Pedagógico inclusivo.

Abaixo, são apresentadas as competências e habilidades a serem desenvolvidas pelos mestrandos:

Competências Habilidades
Compreensão da proposta de educação inclusiva. Refletir sobre a política de educação inclusiva no cenário estadual, nacional e internacional por meio dos tempos e entender as influências e principais mudanças de paradigma que culminaram com a atual proposta de inclusão escolar no Brasil.
Domínio de conteúdos, recursos pedagógicos e novas metodologias que promovam o ensino de qualidade a todos e sua aplicação aos EPAEE no contexto escolar. Utilizar os conteúdos, recursos pedagógicos e novas metodologias na classe comum para potencializar o ensino e promover a inclusão escolar dos EPAEE.
Desenvolvimento de trabalho coletivo e colaborativo na escola envolvendo a equipe escolar e os professores especializados. Empreender ações na instituição escolar e na sala de aula que garantam educação e ensino para todos. Envolver professores, professor especializado, funcionários, outros profissionais da educação e pais nas atividades de avaliação e planejamento de ações junto às pessoas com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades / superdotação.
Compreensão do Projeto Pedagógico como elemento norteador das ações político-pedagógicas da escola inclusiva que se pretende. Planejar atividades coletivas de estudo e reflexão sobre o Projeto Pedagógico com vistas à implementação de uma proposta de escola inclusiva prevendo colaborativamente ações que envolvam a parceria da equipe escolar e professor especializado, reavaliações e replanejamento processuais. Considerar entraves e possíveis ações no interior da escola na perspectiva da construção de uma escola inclusiva.

Formulários

Em breve documentos e formulários estarão disponíveis nesta página

Perguntas Frequentes

O público-alvo do Mestrado Profissional em Educação Inclusiva em Rede Nacional (PROFEI), é:

  • Professores com diploma em licenciatura, ou de graduação em bacharelado nas áreas que compõem o currículo da educação básica com complementação pedagógica nos termos da Lei;
  • Professores concursados como professores efetivos de educação básica (ensino infantil, fundamental e médio) em rede pública de ensino e que estejam em efetivo exercício em sala de aula comum, ou no atendimento educacional especializado na modalidade de sala de recursos multifuncional, ou ensino colaborativo, ou na itinerância.

Inicialmente o curso foi concebido para a modalidade semipresencial, com ensino híbrido. As disciplinas do curso são online, com atividades síncronas ou assíncronas pré-agendadas pelos docentes responsáveis. Indicamos que encontros presenciais, mesmo que em número bem reduzido, poderão ocorrer para atividades como bancas e exames, orientações, seminários, entre outras, mas que serão agendadas previamente e em tempo hábil.

As aulas são totalmente online e realizadas por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), onde os discentes possuem encontros síncronos e assíncronos com os docentes do PROFEI, mediante prévio agendamento das aulas quando do período de matrícula.

O Mestrado Profissional em Educação Inclusiva em Rede Nacional (PROFEI) é gratuito.

As bolsas de estudo são mantidas por meio de um financiamento da CAPES, que possui um aporte financeiro de 30% das vagas do PROFEI para bolsistas. Para concorrer a essas bolsas é preciso ser um aluno regular do PROFEI e participar de um processo seletivo específico para a seleção de bolsistas organizado por cada IES da rede PROFEI.

Saiba Mais

Conselho do Programa

Prof° Dr. Klaus Schulunzen Jr. (UNESP) Coordenador Nacional
Profª Dra. Anna Augusta Sampaio de Oliveira (UNESP) Sub-coordenadora
Prof° Dr. Marion Machado Cunha (UNEMAT) Titular
Prof° Dr. Lúcio José Dutra Lord (UNEMAT) Suplente
Profª Dra. Rita de Cássia da Silva Oliveira (UEPG) Titular
Profª Dra. Vera Lúcia Martiniak (UEPG) Suplente

BANCA DE QUALIFICAÇÃO DE MESTRADO

DISCENTE: LILIAN DE SOUSA SENA

DATA: 26/04/2022
HORA: 10h30
LOCAL: Plataforma Virtual Teams (online)
TÍTULO: A GAMIFICAÇÃO NO ENSINO MÉDIO COMO ESTRATÉGIA DE INCLUSÃO DE ESTUDANTES SURDOS
PALAVRAS-CHAVE: Gamificação. Práticas Pedagógicas Gamificadas. Inclusão de Estudantes Surdos.
PÁGINAS: 103
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação

RESUMO: As experiências pedagógicas, a vivência digital e o percurso acadêmico associado às leituras sobre educação inclusiva de pessoas Surdas, formação docente e tecnologias digitais fomentaram este estudo que investiga o seguinte problema: Como a Gamificação pode contribuir para a inclusão e a aprendizagem multidisciplinar de estudantes surdos? Nesse sentido, o objetivo geral é desenvolver um curso online gratuito, ambientado na plataforma Moodle da Universidade Estadual do Maranhão-UEMA, o uso da Gamificação no processo de ensino e aprendizagem nas múltiplas disciplinas que compõem o Ensino Médio, visando a inclusão de estudantes surdos, voltado a profissionais da educação que atuam com este público. Para atingir tal objetivo, traçaram-se objetivos específicos que são: Identificar os saberes de intérpretes e de docentes sobre Gamificação, na escola campo do estudo; Conhecer as possibilidades pedagógicas, aliadas à gamificação, para melhorar o ensino e aprendizagem; Explorar as potencialidades dos estudantes surdos, utilizando a Gamificação como recurso educacional inclusivo; Desenvolver, com professores e alunos, estratégias pedagógicas que motivem alunos surdos e ouvintes para a aprendizagem. Esta pesquisa, de natureza qualitativa, segue o método cartográfico de pesquisa-intervenção proposto por Kastrup (2007). O aporte teórico que orienta este estudo destaca Quadros (1997, 2000, 2003), Skliar (2000, 2003, 2020), Strobel (2008, 2016), Fardo (2013), Schlemmer (2014, 2016, 2020) e Alves (2015), dentre outros autores que tratam Gamificação em contexto educacional; Educação escolarizada de surdos e Inclusão digital. Os resultados preliminares demonstram que as práticas pedagógicas gamificadas são motivadoras para o engajamento estudantil e, portanto, ampliam as possibilidades de inclusão e aprendizagem.

MEMBROS DA BANCA:

  • Presidente - ILKA MÁRCIA RIBEIRO DE SOUZA SERRA
  • Interno - JACKSON RONIE SA DA SILVA
  • Externo à Instituição - FERNANDO SILVIO CAVALCANTE PIMENTEL - UFAL

BANCA DE QUALIFICAÇÃO DE MESTRADO

DISCENTE: ALESSANDRO JOSE DE ARAUJO FREITAS

DATA: 26/04/2022
HORA: 14h00
LOCAL: Plataforma Virtual Teams (online)
TÍTULO: TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NO ENSINO DE MÚSICA COM VIOLÃO PARA EDUCANDOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL
PALAVRAS-CHAVE: Tecnologia Assistiva. Violão. Deficiência Visual. Educação Musical.
PÁGINAS: 25
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação

RESUMO: A presente dissertação tem como objetivo geral discutir sobre as demandas do uso das tecnologias assistivas no ensino de música com violão para educandos com deficiência visual. E como objetivos específicos: a) Definir Tecnologia Assistiva (TA); b) Identificar as tecnologias assistivas para as pessoas com deficiência visual; e c) Discriminar as tecnologias assistivas presentes no ensino de música com violão para educandos com deficiência visual. Sua questão problema responderá: Quais as demandas no ensino de música com violão para estudantes com deficiência visual quanto ao uso de tecnologia assistiva? Com relação a sua metodologia de pesquisa terá como abordagem a pesquisa qualitativa, quanto à sua natureza é aplicada, em relação ao objetivo ela é descritiva e quanto aos procedimentos será realizada uma pesquisa bibliográfica em consonância com o método de Revisão Sistemática de Literatura. Ao final, além da entrega da dissertação, pretende-se construir como produto educacional um guia instrucional sobre as tecnologias assistivas no ensino de música com violão para educandos com deficiência visual.

MEMBROS DA BANCA:

  • Presidente - JOÃO AUGUSTO RAMOS E SILVA
  • Interno - ANTONIO ROBERTO COELHO SERRA
  • Externo à Instituição - ALMIR SOUZA E SILVA NETO - IFMA

BANCA DE QUALIFICAÇÃO DE MESTRADO

DISCENTE: IZETH NASCIMENTO BARROS

DATA: 26/04/2022
HORA: 15h00
LOCAL: Plataforma Virtual Teams (online)
TÍTULO: EDUCAÇÃO INCLUSIVA E O USO DAS TDIC NA EDUCAÇÃO BÁSICA: desafios para garantir a aprendizagem durante a pandemia do Coronavírus (5/h4>Covid-19)
PALAVRAS-CHAVE: Pandemia. Covid-19. Educação Inclusiva. TDIC assistivas. Prática Pedagógica.
PÁGINAS: 42
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação

RESUMO: Com a pandemia do Novo Coronavírus da Covid-19 foram estabelecidas várias medidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para conter a proliferação do novo coronavírus, dentre essas medidas estava o fechamento das escolas, fazendo com essas instituições de ensino buscasse através do uso das tecnologias se adequarem ao novo formato de aulas remotas. Nesse sentido, o objetivo da pesquisa é analisar como as escolas públicas da Educação Básica do município Grajaú - MA estão inserindo as TDIC no processo de ensino-aprendizagem de modo a fomentar a inclusão dos estudantes com deficiência durante a pandemia da Covid-19. Nessa direção, conta-se com as concepções teóricas de Sancho (2006), Matoan (2000), Moran (2015), Quintella (2018), buscando acentuar reflexões sobre as implicações pedagógicas e sociais de recursos das tecnologias digitais e assistivas. A pesquisa qualitativa de natureza exploratória partirá de uma pesquisa de campo e terá como participantes professores. A coleta dos dados contará com entrevista semiestruturada. Como resultado espera-se construir material pedagógico digital em formato de e-book sobre as Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC) na Educação Inclusiva visando auxiliar os professores na busca de novas estratégias pedagógicas voltadas para uma educação inclusiva utilizando-se das tecnologias no processo de ensino e de aprendizagem de alunos com deficiência.

MEMBROS DA BANCA:

  • Presidente - JOÃO AUGUSTO RAMOS E SILVA
  • Interno - ANTONIO ROBERTO COELHO SERRA
  • Externo à Instituição - ALMIR SOUZA E SILVA NETO - IFMA

BANCA DE QUALIFICAÇÃO DE MESTRADO

DISCENTE: PETRONILHA MORAIS MOREIRA PEREIRA

DATA: 26/04/2022
HORA: 15h15
LOCAL: Plataforma Virtual Teams (online)
TÍTULO: O uso da Comunicação Aumentativa e Alternativa no desenvolvimento do vocabulário de crianças pré-escolares com autismo
PALAVRAS-CHAVE: Comunicação alternativa. Vocabulário. TEA.
PÁGINAS: 70
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação

RESUMO: Nesta pesquisa, pretendeu-se estudar o desenvolvimento da habilidade precursora da alfabetização, vocabulário, em alunos com Transtorno do Espectro Autista - TEA na etapa pré-escolar da educação infantil na Rede Pública Municipal de São Luís - MA. Para tanto, apresenta-se a Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA), categoria da Tecnologia Assistiva (TA), sendo esta sub-ramo das Tecnologias da Informação e Comunicação (TDIC), como ferramenta didático-pedagógica para auxiliar o desenvolvimento educativo desses estudantes. Objetivou-se, então, investigar como o uso da CAA influencia na formação do vocabulário de crianças com autismo em etapa pré-escolar. Nessa perspectiva, quanto à metodologia, trata-se de uma pesquisa aplicada descritiva e exploratória, a partir de uma abordagem de natureza qualitativa, a ser realizada por meio de observação e aplicação de entrevistas semiestruturadas com professor da sala de recursos de uma escola da rede municipal de São Luís – MA, acerca das estratégias e práticas pedagógicas voltadas para o desenvolvimento de vocabulário em crianças pré-escolares que se encontram no espectro autista.

MEMBROS DA BANCA:

  • Presidente - ILKA MÁRCIA RIBEIRO DE SOUZA SERRA
  • Interno - MARCIA RAIKA E SILVA LIMA
  • Externo à Instituição - JOÃO BATISTA BOTTENTUIT JUNIOR

BANCA DE QUALIFICAÇÃO DE MESTRADO

DISCENTE: MARIA ROSILENE DE SENA

DATA: 26/04/2022
HORA: 16h00
LOCAL: Plataforma Virtual Teams (online)
TÍTULO: SOROBAN: TECNOLOGIA ASSISTIVA PARA A INCLUSÃO DO DEFICIENTE VISUAL NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA PRODUTO5 MINICURSO-
SOROBAN COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA
PALAVRAS-CHAVE: Soroban. Tecnologia Assistiva. Educação Inclusiva. Matemática
PÁGINAS: 25
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação

RESUMO: Pretende-se avaliar o uso do Soroban no processo ensino-aprendizagem de Matemática, como tecnologia assistiva, inclusão escolar do aluno com deficiência visual e ferramenta de auxílio na sala de aula regular do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental. A pesquisa de natureza descritiva, empregará no percurso metodológico, técnicas de revisão de literatura, aplicação de questionário junto aos professores, entrevistas com os alunos, observação de ambos e elaboração de um produto final. Desta forma pretende-se contribuir para o processo ensino-aprendizagem de Matemática e o fomento de iniciativas inclusivas no âmbito da educação regular.

MEMBROS DA BANCA:

  • Presidente - JOÃO AUGUSTO RAMOS E SILVA
  • Interno - ANTONIO ROBERTO COELHO SERRA
  • Externo à Instituição - ALMIR SOUZA E SILVA NETO - IFMA

BANCA DE QUALIFICAÇÃO DE MESTRADO

DISCENTE: FABIOLA CADETE SILVA

DATA: 26/04/2022
HORA: 17h00
LOCAL: Plataforma Virtual Teams (online)
TÍTULO: Recursos de CAA para mediar o processo de alfabetização de alunos com autismo
PALAVRAS-CHAVE: Autismo. Alfabetização. Recursos de CAA.
PÁGINAS: 40
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação

RESUMO: Entendendo a linguagem oral como um continuum da linguagem escrita, é plausível compreender que as limitações presentes na comunicação incidem em barreiras que costumam ser vista como entraves no processo de alfabetização de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Por se tratar de uma disfunção que afeta, principalmente, a área da interação e comunicação social , faz-se necessário que a escola responda à altura, dispondo meios acessíveis que ampliem as habilidades comunicativas e facilitem a alfabetização enquanto elemento de base na construção dos conhecimentos. Acreditando , portanto, que a Tecnologia Assistiva e, mais especificamente, os Recursos de CAA podem ser importantes aliados nessa proposta, pretende-se, por meio deste projeto, analisar as implicações dos Recursos de CAA no processo de alfabetização de alunos com autismo. Para tanto, tenciona-se uma pesquisa descritiva de natureza aplicada com abordagem qualitativa. Elege-se, como lócus de atuação, três escolas da rede pública municipal de Pedro do Rosário/MA e seus respectivos professores, sendo: três da sala comum e três da sala de Atendimento Educacional Especializado (AEE), que atendam em suas turmas alunos com TEA. As ideias de Sartoretto; Bersch (2010), Nunes;Walter (2016), Serra (2018), Vygotsky(2010), Soares (2020) e Mendes(2010), fundamentarão as discussões pretendidas, possibilitando a correlação entre suas perspectivas e as situações presenciadas mediante a análise dos fenômenos.

MEMBROS DA BANCA:

  • Presidente - ANTONIO ROBERTO COELHO SERRA
  • Interno - JOÃO AUGUSTO RAMOS E SILVA
  • Externo à Instituição - ALMIR SOUZA E SILVA NETO – IFMA

BANCA DE QUALIFICAÇÃO DE MESTRADO

DISCENTE: ADELIS CARVALHO AZEVEDO ARAUJO

DATA: 26/04/2022
HORA: 18h00
LOCAL: Plataforma Virtual Teams (online)
TÍTULO: ENSINO DA CARTOGRAFIA: LIMITES E POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DOCENTE JUNTO AOS ESTUDANTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TE5)
PALAVRAS-CHAVE: Cartografia. Transtorno do Espectro Autista. Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação. Tecnologia Assistiva.
PÁGINAS: 18h00
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação

RESUMO: Esta pesquisa tem como foco a prática docente dos professores de Geografia dos anos finais do ensino fundamental diante dos alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Durante o processo de sistematização do conhecimento que acontece na sala de aula, é comum que os professores de Geografia encontrem barreiras para a promoção desse conhecimento a todos os educandos devido as diversidades existentes entre os mesmos. Em razão disso, propõe-se contribuir com os estudos da área, elaborando um Guia Didático em formato digital com estratégias que subsidiem professores de alunos com autismo para uma melhor compreensão dos mapas enquanto representação cartográfica. Define-se como problema de investigação responder: Quais os limites e possibilidades na utilização de representações cartográficas por professores de Geografia junto aos estudantes com TEA? Como hipótese central para a pesquisa, pressupomos que os professores de Geografia dos anos finais do Ensino Fundamental encontram dificuldades para promover uma aula inclusiva adaptável de acordo com a série e com o nível do autismo dos estudantes. Como objetivo geral, definimos: compreender os limites e possibilidades na utilização de representações cartográficas junto aos estudantes com TEA no ensino fundamental da cidade de Floriano (PI). Trata-se de uma pesquisa predominantemente qualitativa, descritiva e estudo de caso, cuja coleta de dados será feita a partir de entrevistas, observação e documentos. Nesse horizonte, a pesquisa é de extrema relevância, na medida em que possibilitará reflexões no campo da Geografia Escolar, na perspectiva da Educação Inclusiva em especial para os professores de estudantes com TEA.

MEMBROS DA BANCA:

  • Presidente - ANTONIO ROBERTO COELHO SERRA
  • Interno - JOÃO AUGUSTO RAMOS E SILVA
  • Externo à Instituição - ALMIR SOUZA E SILVA NETO – IFMA

BANCA DE QUALIFICAÇÃO DE MESTRADO

DISCENTE: JARLISSE NINA BESERRA DA SILVA

DATA: 27/04/2022
HORA: 14h00
LOCAL: Plataforma Virtual Teams (online)
TÍTULO: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: uma análise das rotinas pedagógicas frente ao atendimento de criança5 que
compõem o público-alvo da educação especial
PALAVRAS-CHAVE: Educação Inclusiva. Rotinas Pedagógicas. Formação Continuada de Professores.
PÁGINAS: 80
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação

RESUMO: Este texto de qualificação, apresentado ao Programa de Mestrado Profissional em Educação Inclusiva em Rede, da Universidade Estadual do Maranhão – UEMA, dentro da Linha de Pesquisa Formação de Professores, traz como objetivo geral analisar as rotinas pedagógicas dos professores da UEB Carlos Salomão Chaib, diante do atendimento às crianças público-alvo da educação especial (PAEE), para a elaboração de uma proposta pedagógica inclusiva. Tem como objetivos específicos: Identificar as percepções dos professores sobre educação inclusiva; Problematizar a inclusão na rotina pedagógica dos professores, a fim de estabelecer um espaço de formação continuada; Analisar, com os professores, os documentos que regem a Educação Infantil e a proposta de creches e pré-escolas de tempo Integral na Rede Municipal de São Luís; e Elaborar uma proposta pedagógica, de maneira colaborativa, com orientações didático-metodológicas para melhorias na rotina pedagógica docente, frente à inclusão de alunos PAEE na escola objeto de investigação. As discussões realizadas neste trabalho perpassam três categorias centrais de análise: Educação Inclusiva, Rotinas Pedagógicas e Formação Continuada de Professores. Dentre os referenciais teóricos utilizados na elaboração destas discussões, destacamos Abdalla (2016), Aranha (2001), Barbosa (2000, 2006), Bueno (2008), Foucault (1987,1994), Garcia (2004, 2017), Hargarves (1996), Januzzi (2004), Mendes (2011, 2017), Sassaki (2007), Scavoni (2016), Skliar (2006), Sawaia (2003), Vinão Frago (1996, 1998, 2001), Zerbato e Mendes (2018), dentre outros autores, bem como os documentos que normatizam os processos educativos voltados à crianças que compõem o PAEE. Quanto à metodologia, trata-se uma pesquisa-ação, de abordagem qualitativa, pautada nos Estudos Culturais. O lócus deste estudo é a creche e pré-escola de tempo integral UEB Carlos Salomão Chaib, uma instituição vinculada à Rede Pública Municipal da cidade de São Luís, no Estado do Maranhão. O universo da pesquisa é composto por 5 professoras da educação infantil, que atuam na instituição pesquisada. Para a coleta das informações dessa pesquisa, foram utilizadas entrevistas em grupo focal, no formato de rodas de conversas, bem como registros no diário de campo e documentos oficiais. Para a organização e análise dos dados, utilizamos o método de análise do conteúdo de Bardin (2011). Os resultados parciais apontam que as percepções das professoras sobre Educação Inclusiva revelam similaridades com a proposta de integração. Também foi possível verificar que há desconhecimento sobre aportes teóricos e metodológicos que contribuam com práticas pedagógicas para a Educação Inclusiva e que os desafios encontrados pelas professoras no cotidiano escolar subsidiam uma sensação desafiadora que tem limitado, até o momento, a crença em novas possibilidades de trabalho com as crianças que compõem o PAEE. Apresenta-se, ainda, como resultado parcial das discussões, o esboço inicial do Produto Educacional, elaborado colaborativamente a partir das rodas de conversa com as professoras.

MEMBROS DA BANCA:

  • Presidente - JACKSON RONIE SA DA SILVA
  • Interno - IVONE DAS DORES DE JESUS
  • Externo à Instituição - MARIANA GUELERO DO VALLE - UFMA

BANCA DE QUALIFICAÇÃO DE MESTRADO

DISCENTE: ANA PAULA ALMEIDA FERREIRA

DATA: 27/04/2022
HORA: 16h00
LOCAL: Plataforma Virtual Teams (online)
TÍTULO: SABERES E PRÁTICAS DOCENTES NO CONTEXTO DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS PÚBLICO-ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL
PALAVRAS-CHAVE: Saberes e práticas docentes. Educação Infantil. Educação Inclusiva.
PÁGINAS: 82
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação

RESUMO: Este estudo tem como objetivo analisar os saberes e as práticas dos docentes da Educação Infantil em relação ao processo de inclusão de crianças público-alvo da educação especial (PAEE). Estamos realizando uma pesquisa de caráter exploratório, descritivo com abordagem qualitativa. Para a coleta dados utilizamos como instrumento a entrevista semiestruturada, tendo como participantes da pesquisa professoras de uma escola da educação infantil da Rede Pública Municipal de São Luís/MA. É importante ressaltar que devido aos protocolos sanitários de distanciamento social, advindos da pandemia da COVID-19, as entrevistas com as professoras foram realizadas pelo Google Meet. Desta forma, os dados colhidos foram organizados pelo método de Análise de Conteúdo. Além disso, a análise, a discussão e a interpretação dos dados foram subsidiadas pela Pedagogia Libertadora de Paulo Freire, bem como teóricos que estudam acerca da inclusão escolar na perspectiva democrática, humana, emancipadora e plural. Os resultados parciais revelam que os professores participantes da pesquisa têm concepções favoráveis à inclusão e empenham-se no desenvolvimento de práticas pedagógicas diversificadas com o propósito de contemplar a todas as crianças. Entretanto, as professoras relatam medo e insegurança, sentimentos estes justificados pelo trabalho solitário desempenhado no processo inclusivo na sala regular, e também mencionaram a falta de apoio de profissionais da educação especial, além do déficit dos recursos. Nesse sentido, evidenciamos a necessidade de formação continuada na área, apoio da equipe escolar, recursos humanos e materiais para que o processo educativo de inclusão escolar ocorra de maneira satisfatória.

MEMBROS DA BANCA:

  • Presidente - JACKSON RONIE SA DA SILVA
  • Interno - IVONE DAS DORES DE JESUS
  • Externo à Instituição - MARIANA GUELERO DO VALLE - UFMA

BANCA DE QUALIFICAÇÃO DE MESTRADO

DISCENTE: MARITÂNIA DOS SANTOS PADILHA

DATA: 27/04/2022
HORA: 18h00
LOCAL: Plataforma Virtual Teams (online)
TÍTULO: As práticas pedagógicas na alfabetização de surdos nas séries finais da Educação Básica
PALAVRAS-CHAVE: Alfabetização. Libras. Surdo. Diversidade linguística.
PÁGINAS: 35
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação

RESUMO: Este estudo tem por objetivo analisar as práticas pedagógicas voltadas ao processo de alfabetização de surdos nas séries finais da educação básica para elaboração de uma proposta pedagógica inclusiva, além de compreender os elementos responsáveis pela alta taxa de analfabetismo de alunos surdos no ensino médio. Compreendendo que a escola deve promover a alfabetização desse público, a presente pesquisa visa responder ao seguinte questionamento: como tem sido realizado o processo de alfabetização de alunos surdos nas séries finais da educação básica? No que se refere à metodologia utilizada, este trabalho caracteriza-se como uma pesquisa-ação qualitativa, por pretender desenvolver uma pesquisa que vise, não somente quantificar dados, mas buscar compreender os aspectos e sujeitos envolvidos, intervindo no processo com o intuito de contribuir para o seu aperfeiçoamento. A análise dos dados da pesquisa está pautada na perspectiva dialógica e discursiva do ensino e da linguagem, em Bakhtin (1997) e Freire (1987). Refletimos acerca das questões voltadas à política para a educação de surdos e sua inclusão no processo educativo, tendo como referências as pesquisas de Mazzota (2005), Dorziat (2009), Sardagna (2007), Lopes (2014), Quadros (2000) e outros. Diante dos dados até então obtidos, podemos constatar que há uma carência formativa por parte dos profissionais atuantes na escolarização de surdos, o que gera, automaticamente, uma deficiência no ensino e aprendizagem desse público.

MEMBROS DA BANCA:

  • Presidente - JACKSON RONIE SA DA SILVA
  • Interno - IVONE DAS DORES DE JESUS
  • Externo à Instituição - MARIANA GUELERO DO VALLE - UFMA

BANCA DE QUALIFICAÇÃO DE MESTRADO

DISCENTE: ROSANE FERREIRA MACEDO

DATA: 28/04/2022
HORA: 14h30
LOCAL: Plataforma Virtual Teams (online)
TÍTULO: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E CULTURA SURDA PARA A ESCOLA INCLUSI5A
PALAVRAS-CHAVE: Educação inclusiva. Formação continuada. Língua Brasileira de Sinais.
PÁGINAS: 40
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação

RESUMO: Este estudo se insere no âmbito da discussão sobre a “Formação Continuada de Professores: desafios e possibilidades da Libras e Cultura Surda para a escola inclusiva”, e tem como objetivo.: a)descrever o perfil formativo do professor que atua com aluno surdo; Já como específicos, a) Identificar as dificuldades dos professores em relação ao desenvolvimento de ações pedagógicas voltadas aos alunos surdos, b) mapear estratégias e conteúdo para formação continuada em Libras e cultura surda para professores na atuação com alunos surdos,c) desenvolver ações voltadas para formação continuada em Libras e sobre a cultura surda aos professores de alunos surdos. Considera-se que está pesquisa ressalta sobre um tema atual no contexto da Educação Inclusiva para educação de surdos, após o reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais como segunda língua oficial no Brasil e também com a introdução da Libras nos currículos dos cursos de licenciatura, percebemos que mudanças são necessárias nas formações iniciais como também na formação continuada dos professores que atuam no Ensino Básico, os quais devem ter acesso a elementos que os qualifique para o seu desempenho em sala de aula com aluno surdo.De acordo com as políticas educacionais e os documentos legais que buscam evidenciar uma educação para todos, torna-se necessário descontruir alguns aspectos equivocados com relação a inclusão do aluno surdo. Para a consolidação dos objetivos deste trabalho, adotamos a pesquisa de abordagem qualitativa, por meio de estudo de caso. O estudo conta com as contribuições teóricas Guarinello(2007), Gatti(2009) , Giroto(20015) Gesser(2009,2012), Quadros(2004,2007,2019) Lacerda(2021,200), Mantoan(2007,2009), Nóvoa(1995), Schubert(2019),Sá(2019), dentre outros que subsidiarão o desenvolvimento da pesquisa. Para coleta dos dados, será utilizado a análise documental, a composição de momentos de formação continuada e realização de questionários e entrevistas. Nesse cenário, a amostragem será composta por sete professores que atuam com o estudante surdo no Ensino Médio. Em outro momento será realizado pesquisa com uma técnica da Unidade Regional de Educação de Caxias,com intuito de coletar informações sobre como ocorre a formação continuada para os professores que atuam na escola inclusiva com estudantes surdos . Como se trata de um estudo de mestrado profissional, assume, como produto final, a sistematização de uma proposta de formação continuada através de oficinas em contexto, que resultará em um caderno pedagógico cuja temática será “Libras e cultura surda na escola”,tendo na formação continuada em contexto, promoção de interações entre a vivência na escola e conteúdos sobre Libras, cultura surda e a literatura educacional. Para a análise de dados, será utilizada a análise de conteúdo baseada na perspectiva de Bardin (2016). Os resultados parciais sobre o perfil profissional dos professores evidenciam ausência de formações em relação a conhecimentos sobre a Libras e cultura surda. Assim, espera-se construir uma análise estrutural e organizacional da formação continuada dos professores para atuação com alunos surdos, com o intuito de contribuir com melhor interação e práticas pedagógicas aos professores, fomentando situações concretas de ensino que respeitem as particularidades educacionais dos alunos surdos.

MEMBROS DA BANCA:

  • Presidente - IVONE DAS DORES DE JESUS
  • Interno - MARCIA RAIKA E SILVA LIMA
  • Externo à Instituição - MARIA NILZA OLIVEIRA QUIXABA - UFMA

BANCA DE QUALIFICAÇÃO DE MESTRADO

DISCENTE: ROGÉRIO LEAL DE SOUSA

DATA: 28/04/2022
HORA: 16h00
LOCAL: Plataforma Virtual Teams (online)
TÍTULO: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
PALAVRAS-CHAVE: Educação Infantil. Educação Inclusiva. Formação Continuada. Práticas Pedagógicas.
PÁGINAS: 84
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação

RESUMO: Este estudo teve como objetivo analisar o percurso formativo de formação continuada dos professores da Escola Municipal de Educação Infantil de Picos-Piauí, no âmbito da Educação Inclusiva. Esta pesquisa caracteriza-se por abordagem qualitativa do tipo exploratória e descritiva. O aporte teórico que foi utilizado como fundamentação para este trabalho partiu dos autores dos seguintes autores: Glat e Pletsch (2013), Mentges e Trois (2005), Barbosa (2006), Kramer (2006), Kuhlmann Jr. (2005), Oliveira (2011), Zotéa (2011), Fernandes (2013), Silva (2009), Zavareze (2009), Frias e Menezes (2009), Mantoan (2003), Pavezi e Mainardes (2018), Sampaio e Sampaio (2009), Sekkel, Zanelatto e Brandão (2010), Matos (2012), Imms e Granlund (2014), Pedrosa e Carvalho (2009), Rego (2000 e 2009), Carvalho, Pedrosa e Rossetti-Ferreira (2012), Rossetti-Ferreira, Amorim e Oliveira (2009), Souza (2006), Marin (1995), Candau (1996), Prada (1997), Formosinho (2009), Ibernón (2010), Nóvoa ( 2009, 2011), Rossi e Henger (2013). A pesquisa foi desenvolvida de forma presencial, com a colaboração de seis professores da rede pública municipal de Picos- PI, que concordaram em participar da pesquisa. Os dados foram elaborados através de questionário e entrevistas com perguntas objetivas e subjetivas, procurando conhecer a concepção sobre a formação continuadas de professores na perspectiva da Educação Inclusiva. Com base nas informações disponibilizadas e da investigação sobre formação continuada de professores como prática de inclusão, motivaram o planejamento de um produto desta pesquisa, afim de desenvolver recurso audiovisual nessa pesquisa, com base nas oficinas disponibilizadas para os colaboradores, com o intuito contribuir para a formação dos professores e tendo a concepção de que a formação continuada é um instrumento que ajuda no processo de inclusão.

MEMBROS DA BANCA:

  • Presidente - IVONE DAS DORES DE JESUS
  • Interno - MARCIA RAIKA E SILVA LIMA
  • Externo à Instituição - MARIA NILZA OLIVEIRA QUIXABA - UFMA

BANCA DE QUALIFICAÇÃO DE MESTRADO

DISCENTE: THAYANE NASCIMENTO FREITAS

DATA: 29/04/2022
HORA: 10h00
LOCAL: Plataforma Virtual Teams (online)
TÍTULO: O ALUNO SURDO: UM ESTUDO ACERCA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA PERSPECTIVA INCLUSIVA NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
PALAVRAS-CHAVE: Avaliação da aprendizagem. Aluno surdo. Educação Inclusiva. Formação continuada. Produto Educacional.
PÁGINAS: 93
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação

RESUMO: Esta pesquisa foi desenvolvida no Mestrado Profissional em Educação Inclusiva da Universidade Estadual do Maranhão, e teve por objetivo geral analisar a avaliação da aprendizagem para o aluno surdo realizada pelos professores no Ensino Fundamental dos Anos Finais em uma escola estadual da cidade de Teresina-PI. Compreendemos o ato de avaliar como uma prática na atuação do docente, e a compreensão dela merece ser aprofundada, para verificar se esse instrumento está contribuindo ou não para o processo de ensino aprendizagem dos alunos e, nesse estudo, em questão, dos alunos surdos. Tendo como referencial autores como: Alvez (2010); Caldeira (2000); Fernandes (2007); Luckesi (2011); Santos e Paulino (2008); Strobel (2008). A pesquisa em evidência tem uma abordagem qualitativa do tipo exploratória e descritiva, que foi desenvolvida em encontros presenciais e online na escola que os professores lecionam. O universo amostral é constituído por cinco professores do Ensino Fundamental- Anos Finais em uma escola Estadual na cidade de Teresina-PI. Os dados foram gerados através de entrevistas semiestruturada e questionário à luz da Análise de conteúdo de Bardin (2011). Após análise dos dados, construiremos como produto dessa pesquisa, um caderno pedagógico com propostas de avaliação em formato E-book. A análise empírica da pesquisa ainda está em andamento, mas já é possível termos algumas considerações, visto que pela análise do questionário com o quadro de perfil das colaboradoras, é perceptível notar que a falta de formação na área da Educação especial na perspectiva inclusiva, faz com que os professores nem cogitem a ideia de a avaliação da aprendizagem ser um instrumento ou prática capaz de incluir o aluno surdo. Acreditamos que esta pesquisa fomentará ações reflexivas na construção de avaliações inclusivas e coerentes à necessidade do aluno surdo.

MEMBROS DA BANCA:

  • Presidente - IVONE DAS DORES DE JESUS
  • Interno - MARCIA RAIKA E SILVA LIMA
  • Externo à Instituição - DANNYTZA SERRA GOMES - UFC

BANCA DE QUALIFICAÇÃO DE MESTRADO

DISCENTE: GEMMA GALGANNI PACHECO DA SILVA

DATA: 29/04/2022
HORA: 14h00
LOCAL: Plataforma Virtual Teams (online)
TÍTULO: PRÁTICA PEDAGÓGICA MEDIADA PELA PEDAGOGIA VISUAL: PROPOSTA PARA O DESENVOLVIMENTO DE PROCESSO EDUCACIONAL INCLUSIVO DO ESTUDANT5 SURDO
NO ENSINO REGULAR
PALAVRAS-CHAVE:
PÁGINAS: Educação Inclusiva. Educação de Surdos. Práticas pedagógicas inclusiva5.
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação

RESUMO: A Educação Inclusiva se caracteriza como paradigma educacional que atende a todos em suas especificidades. Dessa forma, pensar a organização de proposta educacional inclusiva ao estudante surdo pressupõe reconhecimento e consideração à sua forma de compreender e interagir com o mundo, que se dá por meio de experiências visuais. Partindo desse entendimento, esta pesquisa tem como objetivo investigar estratégias de ensino baseadas na visualidade da surdez desenvolvidas pelos professores de Língua Portuguesa, com vistas à inclusão escolar do estudante surdo no ensino regular. Trata-se de estudo do tipo qualitativo, de abordagem descritiva-reflexiva. Por permitir maior desenvoltura do entrevistado, o instrumento adotado para a coleta de dados será a entrevista semi-estruturada, na perspectiva da narrativa. O estudo será desenvolvido em escolas públicas no município de Codó (MA), que tenham em seu corpo discente alunos Surdos. Nessas instituições serão identificados, por meio de critérios pré-estabelecidos os sujeitos participantes da pesquisa, docentes graduados em Língua Portuguesa. Este estudo apresenta base teórica fundamentadas em autores como Mantoan (2015; 2017; 2021); Campello (2007;2008;2018); Lebedeff (2017); Stumpf (2010); Strobel (2018); Buzar (2009); Gomes e Sousa (2020); Sá (2011); Glat (2018); Voltolini (2019); Rodrigues (2021).Espera-se com essa pesquisa proporcionar uma reflexão e análise acerca das estratégias de ensino pensadas para o estudante surdo e como estas auxiliam na apropriação dos conhecimentos sistematizados desses educandos, bem como à inclusão escolar desse sujeito na escola regular.

MEMBROS DA BANCA:

  • Presidente - MARCIA RAIKA E SILVA LIMA
  • Interno - IVONE DAS DORES DE JESUS
  • Externo à Instituição – ANA REGINA E SOUZA CAMPELLO - INES

BANCA DE QUALIFICAÇÃO DE MESTRADO

DISCENTE: TARCISIO WELVIS GOMES DE ARAUJO

DATA: 31/05/2022
HORA: 19h00
LOCAL: Plataforma Virtual Teams (online)
"PROFESSOR EU GOSTAR NÃO PORTUGUÊS DIFICIL MUITO": estudo sobre a prática de ensino da Língua Portuguesa para estudantes Surdos do Ensino Médio de escolas públicas em São Luís - MA
PALAVRAS-CHAVE: Práticas de ensino. Língua Portuguesa. Surdo. Ensino Colaborativo. DUA.
PÁGINAS: 75
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação

RESUMO: Delibera-se como objetivo dessa pesquisa analisar de que forma os professores de escolas públicas do Ensino Médio, na cidade de São Luís – MA, têm trabalhado em suas práticas de ensino, a disciplina de Língua Portuguesa com seus estudantes Surdos. Desse modo, a fim de compreender essas práticas no contexto de educação inclusiva para Surdos será utilizada uma pesquisa de abordagem Qualitativa, de natureza Aplicada, do tipo Descritiva e Exploratória, sendo lócus da pesquisa uma escola da rede estadual de ensino de São Luís – MA de nível médio, que tenha estudantes Surdos matriculados e, como sujeitos Professores da disciplina de Língua Portuguesa e da Sala de Recusos Multifulcionais da instituição. Os dados serão produzidos por meio de entrevistas semiestruturadas e observações não-participantes, posteriormente analisados com base na Análise de Conteúdo, o que resultará em um Caderno Pedagógico em formato e-book, com possibilidades de propostas pedagógicas no ensino da Língua Portuguesa, para professores desenvolverem com estudantes Surdos do Ensino Médio, visto que há uma carência de estudos, no Maranhão, que discutem e norteiem as práticas de ensino de professores dessa disciplina. Pode-se vislumbrar com essa pesquisa possíveis reflexões acerca do Projeto Pedagógico da instituição, currículo e das práticas de ensino na disciplina de Língua Portuguesa para o estudante Surdo.

MEMBROS DA BANCA:

  • Presidente - MARCIA RAIKA E SILVA LIMA
  • Interno - JACKSON RONIE SÁ DA SILVA
  • Externo à Instituição – FRANCISCA NEUZA DE ALMEIDA FARIAS - UESPI
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BANCA DE DEFESA DE MESTRADO

DISCENTE: LÍLIAN DE SOUSA SENA

DATA: 29/09/2022
HORA: 10h00
LOCAL: Plataforma Virtual Microsoft Teams (online)
TÍTULO: A GAMIFICAÇÃO NO ENSINO MÉDIO: ESTRATÉGIA DE INCLUSÃO E DE APRENDIZAGEM MULTIDISCIPLINAR DE ESTUDANTES SURDOS
PALAVRAS-CHAVE: Educação Inclusiva. Métodos Didático-Pedagógicos. Aprendizagem
PÁGINAS: 144
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação

RESUMO: A inclusão escolar de pessoas surdas e as condições de acesso aos componentes curriculares em língua de sinais, pela atuação do profissional intérprete, são garantidas legalmente. Além de acessibilidade, as escolas inclusivas necessitam que os profissionais desenvolvam estratégias que aproximem as culturas surda e ouvinte, em diálogo com diferentes contextos, dentre eles o digital. As experiências pedagógicas e o percurso acadêmico, associados às leituras sobre educação inclusiva de pessoas surdas, formação docente e tecnologias digitais fomentaram este estudo que investiga o seguinte problema: Como a Gamificação pode contribuir para a inclusão e a aprendizagem multidisciplinar de estudantes surdos? Nesse sentido, o objetivo geral é analisar a Gamificação como estratégia pedagógica inclusiva de estudantes surdos. Para alcançá-lo, traçaram-se objetivos específicos que são: Identificar os saberes sobre Gamificação de professores e intérpretes de Língua de Sinais Brasileira (LSB), na escola campo do estudo; promover diálogos e intervenções, a partir da observação empírica e das entrevistas com professores e intérpretes de LSB; investigar as estratégias de Gamificação utilizadas pelos docentes, sob a perspectiva inclusiva; produzir um curso on-line gratuito sobre Gamificação no processo de ensino e de aprendizagem de pessoas surdas, voltado a professores e intérpretes de LSB. Esta pesquisa, de natureza qualitativa, é um estudo de caso (YIN, 2001) que utilizou como instrumentos a observação e registros em diário de bordo, conforme os movimentos da atenção no método cartográfico; análise bibliográfica e entrevistas com o corpo docente. Os dados obtidos foram analisados a partir do referencial teórico que orienta este estudo, baseado em autores que tratam da Gamificação em contexto educacional; Educação escolarizada de surdos e Inclusão digital. Como resultados, foi possível observar que os professores tiveram uma apropriação conceitual sobre Gamificação e a ampliação de saberes sobre inclusão educacional de pessoas surdas, após os momentos formativos. Além disso, depreendeu-se que as práticas pedagógicas gamificadas realizadas na escola instigaram a aprendizagem colaborativa e, portanto, ampliaram as possibilidades de inclusão e aprendizagem. Entretanto, constatou-se que aspectos como fluência linguística em Libras e em Língua Portuguesa, conhecimentos sobre os artefatos culturais surdos e a pouca estrutura tecnológico-digital dificultaram o processo de Gamificação, com perspectiva inclusiva, em alguns momentos, mas estimularão pesquisas futuras sobre esta temática. A partir das observações, entrevistas e sugestões dos professores e intérpretes, construiu-se o produto educacional desta pesquisa que é um curso on-line gratuito sobre Gamificação e educação escolarizada de surdos, intitulado “Gamificação no Ensino Inclusivo de Surdos”, ambientado na plataforma de cursos abertos da Universidade Estadual do Maranhão, com o intuito de oferecer aos professores e intérpretes de LSB uma formação teórico-prática sobre Gamificação e no processo de ensino e de aprendizagem de pessoas surdas, na perpectiva inclusiva.

MEMBROS DA BANCA:

  • Presidente - ILKA MÁRCIA RIBEIRO DE SOUZA SERRA
  • Interno - JACKSON RONIE SÁ DA SILVA
  • Externo à Instituição – FERNANDO SILVIO CAVALCANTE PIMENTEL - UESPI

BANCA DE DEFESA DE MESTRADO

DISCENTE: THAYANE NASCIMENTO FREITAS

DATA: 11/10/2022
HORA: 14:00
LOCAL: Plataforma Virtual Microsoft Teams (online)
TÍTULO: O ALUNO SURDO: UM ESTUDO ACERCA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA PERSPECTIVA INCLUSIVA NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
PALAVRAS-CHAVE: Avaliação da aprendizagem. Aluno surdo. Educação Inclusiva. Formação continuada. Produto Educacional.
PÁGINAS: 117
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação

RESUMO: Compreendemos o ato de avaliar como uma prática na atuação do docente, e a compreensão dela merece ser aprofundada, para verificar se esse instrumento avaliativo está contribuindo ou não para o processo de ensino aprendizagem dos alunos e, nesse estudo, em questão, dos alunos surdos. Tendo como referencial autores como: Alvez (2010); Caldeira (2000); Fernandes (2007); Luckesi (2011); Santos e Paulino (2008); Strobel (2008). Esta pesquisa foi desenvolvida no Mestrado Profissional em Educação Inclusiva -PROFEI, no campus da Universidade Estadual do Maranhão, e teve por objetivo geral analisar a avaliação da aprendizagem para o aluno surdo realizada pelos professores nos anos finais do Ensino Fundamental em uma escola estadual da cidade de Teresina-PI. A pesquisa em evidência, tem uma abordagem qualitativa, do tipo exploratória e descritiva, que foi desenvolvida em encontros presenciais e online na escola que os professores lecionam. O universo amostral é constituído por cinco professores dos anos finais do Ensino Fundamental em uma escola Estadual na cidade de Teresina-PI. Os dados foram gerados através de entrevistas semiestruturada e questionário à luz da Análise de conteúdo de Bardin (2011). Após análise dos dados, foi elaborado como produto educacional dessa pesquisa, um caderno pedagógico com propostas de avaliação inclusiva para alunos surdos em formato E-book. É perceptível notar que a falta de formação na área da Educação especial na perspectiva inclusiva, faz com que os professores nem cogitem a ideia de a avaliação da aprendizagem ser um instrumento ou prática capaz de incluir o aluno surdo, assim como se mostram desconhecedores de avaliações inclusivas, oriundos da falta de formação continuada. Acreditamos que esta pesquisa fomentará ações reflexivas na construção de avaliações inclusivas e coerentes à necessidade do aluno surdo.

MEMBROS DA BANCA:

  • Presidente(a) - 6521 - IVONE DAS DORES DE JESUS
  • Interno - 807588 - MARCIA RAIKA E SILVA LIMA
  • Externo à Instituição - DANNYTZA SERRA GOMES - UFC

BANCA DE DEFESA DE MESTRADO

DISCENTE: GEMMA GALGANNI PACHECO DA SILVA

DATA: 17/10/2022
HORA: 10:00
LOCAL: Plataforma Virtual Microsoft Teams
TÍTULO: Prática Pedagógica mediada pela Pedagogia Visual: proposta para o desenvolvimento do processo educacional inclusivo do estudante Surdo no ensino regular.
PALAVRAS-CHAVES: Estudante Surdo; Educação Inclusiva; Educação de Surdos; Pedagogia Visual; Práticas Pedagógicas Inclusivas.
PÁGINAS: 120
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação

RESUMO: A Educação Inclusiva se caracteriza como paradigma educacional que atende a todos em suas especificidades. Dessa forma, pensar a organização de proposta educacional inclusiva ao estudante Surdo, pressupõe reconhecimento e consideração à sua forma de compreender e interagir com o mundo, que se dá por meio de experiências visuais. Trata-se de um estudo que elenca como problema da pesquisa: entender como os professores de Língua Portuguesa compreendem a Pedagogia Visual na organização das estratégias de ensino para a aprendizagem e o desenvolvimento do estudante Surdo na escola regular. Partindo desse entendimento, tem-se como objetivo investigar estratégias de ensino baseadas na visualidade da surdez desenvolvidas pelos professores de Língua Portuguesa, com vistas à inclusão escolar do estudante surdo no ensino regular. É um estudo de caráter qualitativo, de abordagem descritiva-reflexiva. Por permitir maior desenvoltura do entrevistado, optou-se como instrumento para a coleta e registro dos dados a entrevista semiestruturada na perspectiva da narrativa. O estudo foi desenvolvido em escolas públicas no município de Codó-MA, que tinham em seu corpo discente estudantes Surdos. Nessas instituições, foram identificados por meio de critérios pré-estabelecidos os sujeitos participantes da pesquisa, docentes graduados em Língua Portuguesa. Este estudo tem suas bases teóricas fincadas nos autores: Mantoan (2015; 2017; 2021); Campello (2007;2008;2018); Lebedeff (2017); Stumpf (2010); Strobel (2018); Buzar (2009); Gomes e Sousa (2020); Sá (2011); Glat (2018); Voltolini (2019); Rodrigues (2021). Com esta pesquisa, proporcionou-se uma reflexão e análise acerca das estratégias de ensino pensadas para o estudante Surdo e como estas auxiliam na apropriação dos conhecimentos sistematizados desses estudantes, bem como a inclusão escolar desse sujeito na escola regular.

MEMBROS DA BANCA:

  • Presidente(a) - 807588 - MARCIA RAIKA E SILVA LIMA
  • Externo à Instituição - ANA REGINA E SOUZA CAMPELLO - INES
  • Interno - 6521 - IVONE DAS DORES DE JESUS

BANCA DE DEFESA DE MESTRADO

DISCENTE: PETRONILHA MORAIS MOREIRA PEREIRA

DATA: 17/10/2022
HORA: 15:00
LOCAL: Plataforma Virtual Microsoft Teams
TÍTULO: O uso da Comunicação Aumentativa e Alternativa no desenvolvimento do vocabulário de crianças pré-escolares com autismo: um estudo em uma escola da Rede Municipal de São Luís – MA.
PALAVRAS-CHAVES: Comunicação Aumentativa e Alternativa; Vocabulário; Transtorno do Espectro Autista; Educação Inclusiva; Tecnologia Assistiva; Educação Infantil.
PÁGINAS: 153
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação

RESUMO: O autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento, com desdobramentos nas habilidades de comunicação, compreensão e expressão, apresentando défictis na linguagem, com comportamentos esteriotipados e repetitivos, assim como interesses restritos e específicos. O contexto desta pesquisa de mestrado se relaciona com o desenvolvimento do vocabulário, de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) em etapa pré-escolar. Para tanto, apresenta-se a Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA), categoria da Tecnologia Assistiva (TA), como ferramenta didático-pedagógica para auxiliar o desenvolvimento educativo e vocabular desses estudantes. Objetivou-se, portanto, investigar como o uso da CAA influencia na formação e desenvolvimento do vocabulário de crianças com autismo em etapa pré-escolar. Nessa perspectiva, quanto à metodologia, trata-se de uma pesquisa aplicada descritiva e exploratória, a partir de uma abordagem de natureza qualitativa, realizada por meio de entrevista semiestruturada com uma professora do Atendimento Educacional Especializado (AEE) que atende em uma Sala de Recursos Multifuncional (SRM) de uma escola da rede municipal de São Luís – MA, acerca dos recursos, estratégias e práticas pedagógicas utilizados em prol do desenvolvimento do vocabulário de crianças pré-escolares com autismo. Para a análise dos dados e das informações coletadas, foi utilizado o método de análise de conteúdo, por meio de análise categorial. O estudo revelou que, embora a prática pedagógica do AEE já utilize suportes visuais de baixa tecnologia, existe a necessidade de implementação, visto que o profissional de SRM muitas vezes precisa ser polivalente em sua atuação, o que demanda também, uma formação direcionada para a área do autismo. A partir do estudo, foi construído durante a pesquisa, um E-book contendo uma proposta de sequência didática, utilizando recursos da CAA e estratégias que possibilitarão aos docentes das SRM, ampliarem seus conhecimentos acerca dos sistemas alternativos de comunicação, entendendo que a CAA sendo uma prática com evidência científica, poderá promover maior inclusão e desenvolvimento do vocabulário dos estudantes com TEA, por meio da implementação da prática pedagógica.

MEMBROS DA BANCA:

  • Presidente(a) - 7386 - ILKA MÁRCIA RIBEIRO DE SOUZA SERRA
  • Interno - 807588 - MARCIA RAIKA E SILVA LIMA
  • Externo à Instituição - JOÃO BATISTA BOTTENTUIT JUNIOR - UFMA

BANCA DE DEFESA DE MESTRADO

DISCENTE: MARITÂNIA DOS SANTOS PADILHA

DATA: 19/10/2022
HORA: 08:30
LOCAL: Plataforma virtual Microsoft Teams
TÍTULO: As práticas pedagógicas na educação de surdos nas séries finais da Educação Básica
PALAVRAS-CHAVES: Prática pedagógica. Libras. Surdos. Diversidade linguística.
PÁGINAS: 120
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação

RESUMO: Enfocamos, neste estudo de natureza qualitativa, a problemática das práticas pedagógicas desenvolvidas na educação de surdos, a partir da valorização da diversidade linguística. Focalizamos o estudo no Centro de Ensino Doutor Getúlio Vargas, na cidade de Monção, Maranhão onde houve matrícula de estudantes surdos no Ensino Médio, nos anos de 2020 e 2021. O objetivo foi analisar as práticas pedagógicas realizadas na educação de surdos nas séries finais da Educação Básica para elaboração de uma proposta pedagógica inclusiva. Desse modo interessou-se investigar: 1) como as práticas pedagógicas desenvolvidas pelos professores estão sendo realizadas no sentido de contemplar as necessidades de todos os estudantes; 2) se o currículo proposto tem sofrido as adaptações necessárias afim de que possa ser acessado por estudantes surdos; 3) as dificuldades que os professores têm enfrentado na educação de surdos. Compreendendo que a escola deve promover a socialização e aprendizagem desse público, a presente pesquisa visou responder ao seguinte questionamento: como tem sido realizada a escolarização de alunos surdos nas séries finais da Educação Básica? Refletimos acerca das questões voltadas à política para a educação de surdos e a inclusão desse público no processo educativo. No que se refere à metodologia utilizada, este trabalho caracteriza-se como uma pesquisa-ação, por pretender desenvolver uma pesquisa que fosse além da quantificação de dados, mas buscar compreender os aspectos e sujeitos envolvidos, intervindo no processo com o intuito de contribuir para o seu aperfeiçoamento. Como ferramenta para a coleta dos dados, utilizamos a entrevista semiestruturada, gravadas, com os professores atuantes na sala regular e o professor instrutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais – Libras. A análise dos dados da pesquisa está pautada na perspectiva dialógica e discursiva do ensino e da linguagem, em Freire (1987), por este defender o diálogo como fator essencial na relação entre educador e educando, que direciona para uma educação baseada no respeito às diferenças e às características físicas e/ou humanas de todos os envolvidos. Entre os resultados obtidos destacamos que as práticas pedagógicas desenvolvidas pelos professores estavam fundamentada na perspectiva ouvinte do ensino ao serem priorizadas metodologias que não contemplam as necessidades dos estudantes surdos; a falta de conhecimento da Libras por parte dos professores dificulta a aprendizagem dos estudantes; a carência da elaboração de um plano de ensino colaborativo inviabiliza a cooperação no trabalho educativo e impede o compartilhamento de estratégias potencializadoras da aprendizagem. Assim, tais resultados apontam para a necessidade de ser construída uma práxis pedagógica pautada na diversidade e valorização humana, que requer formação continuada de educadores com vistas a inclusão de todos aqueles que compõem o processo educativo.

MEMBROS DA BANCA:

  • Presidente(a) - 7336 - JACKSON RONIE SA DA SILVA
  • Interno - 6521 - IVONE DAS DORES DE JESUS
  • Externo à Instituição - MARIANA GUELERO DO VALLE – UFMA

BANCA DE DEFESA DE MESTRADO

DISCENTE: ANA PAULA ALMEIDA FERREIRA

DATA: 19/10/2022
HORA: 10:30
LOCAL: Plataforma Virtual Microsoft Teams
TÍTULO: PRÁTICAS DOCENTES NO CONTEXTO DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS PÚBLICO-ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL
PALAVRAS-CHAVES: Educação Inclusiva. Educação Infantil. Práticas docentes.
PÁGINAS: 148
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação

RESUMO: Este estudo se propôs a discutir sobre as práticas docentes no contexto da inclusão de crianças público-alvo da Educação Especial (PAEE) na Educação Infantil e tem como objetivo analisar as práticas dos docentes da Educação Infantil em relação ao processo de inclusão de crianças PAEE. Optamos pela pesquisa de caráter exploratório, descritivo com abordagem qualitativa. Para a coleta de dados utilizamos como instrumento a inclusão e práticas pedagógicas inclusivas. Participaram desta pesquisa quatro professoras com experiência na inclusão de crianças PAEE na Educação Infantil de uma escola da Rede Pública Municipal de São Luís – MA. Devido aos protocolos sanitários de distanciamento social, advindos da pandemia da COVID-19, as entrevistas com as professoras foram realizadas pelo Google Meet. Utilizamos o método de Análise de Conteúdo para a análise das entrevistas semiestruturadas, realizadas com as professoras participantes do estudo. Para a fundamentação teórica optamos pelos estudos da Pedagogia Libertadora de Paulo Freire, bem como outros teóricos que estudam acerca da inclusão escolar na perspectiva democrática, humana, emancipadora e plural. Constatamos com a realização do estudo que, apesar dos empecilhos em sala de aula, as professoras participantes têm concepções positivas à inclusão e empenham-se no desenvolvimento de práticas pedagógicas diversificadas com o propósito de contemplar todas as crianças. Verificamos que mesmo demonstrando a necessidade de mais conhecimentos na área, as docentes criam possibilidades com intervenções individuais e coletivas por meio de atividades adaptadas e flexíveis, brincadeiras e interações com o propósito de incluir a todos, garantindo os mesmos direitos de aprendizagem e desenvolvimento integral. Também evidenciamos que as professoras revelam medo e insegurança em relação ao processo de inclusão do PAEE, sentimentos estes justificados pelo trabalho solitário, desempenhado na sala regular, bem como a falta de apoio de profissionais da Educação Especial, além do déficit dos recursos disponíveis para auxiliá-las em seus trabalhos. Assim, identificamos mediante a análise dos dados da pesquisa carência de formação continuada na área, apoio da equipe escolar, recursos humanos e materiais para que o processo educativo de inclusão escolar ocorra de maneira satisfatória. Como produto educacional desenvolvemos uma proposta pedagógica visando contribuir para práticas pedagógicas mais inclusivas na Educação Infantil, tendo como ponto de partida a literatura infantil.

MEMBROS DA BANCA:

  • Presidente(a) - 7336 - JACKSON RONIE SA DA SILVA
  • Interno - 6521 - IVONE DAS DORES DE JESUS
  • Externo à Instituição - MARIANA GUELERO DO VALLE – UFMA

BANCA DE DEFESA DE MESTRADO

DISCENTE: TARCISIO WELVIS GOMES DE ARAUJO

DATA: 19/10/2022
HORA: 14:00
LOCAL: Plataforma Virtual Microsoft Teams
TÍTULO: PRÁTICAS DE LETRAMENTO EM LÍNGUA PORTUGUESA COM ESTUDANTES SURDOS DO ENSINO MÉDIO NA PERSPECTIVA DO ENSINO COLABORATIVO E DO DESENHO UNIVERSAL DA APRENDIZAGEM
PALAVRAS-CHAVES: Práticas de Letramento. Língua Portuguesa. Estudante Surdo. Ensino Colaborativo. Desenho Universal da Aprendizagem.
PÁGINAS: 120
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação

RESUMO: Delibera-se como objetivo desta pesquisa analisar como os professores de escolas públicas do Ensino Médio, na cidade de São Luís – MA, têm trabalhado em suas práticas de letramento, a disciplina de Língua Portuguesa com seus estudantes Surdos. Desse modo, a fim de compreender como essas práticas são desenvolvidas, no contexto da Educação Inclusiva para Surdos, faz-se uso da pesquisa de abordagem Qualitativa, do tipo Descritiva e Exploratória. O lócus da pesquisa, é uma escola da rede estadual de ensino de São Luís – MA, em uma turma do 2º Ano do Ensino Médio, que tem estudantes Surdos matriculados e, como participantes da pesquisa professora da disciplina de Língua Portuguesa, da Sala de Recursos Multifuncionais e a Tradutora / Intérprete de Língua de Sinais. A produção dos dados foi feita por meio de Entrevistas Semiestruturadas via Google Meet, posteriormente analisados com base na Análise de Conteúdo. O produto educacional é um Caderno Pedagógico em formato ebook, que poderá auxiliar a formação docente ao propor possibilidades de práticas inovadoras voltadas ao letramento do estudante Surdo em Língua Portuguesa no Ensino Médio de escolas regulares, em conformidade com o Ensino Colaborativo (EC) e do Desenho Universal da Aprendizagem (DUA). Ao analisar essas categorias constituídas por meio das entrevistas, considerou-se que: o uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) na escola se limita à professora da Sala de Recursos e a Intérprete de Libras; há explanação de diferentes tipos e gêneros textuais, enquanto a professora de Língua Portuguesa foca naqueles específicos do 2º Ano do Ensino Médio, a professora da Sala de Recursos enfatiza aqueles de uso e necessidade diária dos alunos Surdos; os alunos de um modo geral encontram-se desmotivados em participar das práticas de leitura e escrita proporcionadas na disciplina de Língua Portuguesa; e não há o desenvolvimento de um EC e de um DUA. Nessa perspectiva, propomos a necessidade de novas práticas de letramento voltadas ao desenvolvimento principalmente do estudante Surdo, para tal o uso da Libras, diversidade de gêneros textuais, metodologias acessíveis e ativas, para o desenvolvimento de práticas heterogêneas estimulando o engajamento, apresentações diversas do conteúdo e de ações e expressão do conhecimento pelos alunos, em conformidade à abordagem do DUA. Desta forma, imprescindível a promoção de um EC entre os professores envolvidos no processo de letramento em Língua Portuguesa de estudantes Surdos.

MEMBROS DA BANCA:

  • Presidente(a) - 807588 - MARCIA RAIKA E SILVA LIMA
  • Interno - 7336 - JACKSON RONIE SA DA SILVA
  • Externo à Instituição - FRANCISCA NEUZA DE ALMEIDA FARIAS - UESPI

BANCA DE DEFESA DE MESTRADO

DISCENTE: JARLISSE NINA BESERRA DA SILVA

DATA: 19/10/2022
HORA: 19:00
LOCAL: Plataforma virtual Microsoft Teams
TÍTULO: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: uma análise das rotinas pedagógicas frente ao atendimento de crianças que compõem o público-alvo da educação especial
PALAVRAS-CHAVES: Educação Inclusiva. Rotinas Pedagógicas. Formação Continuada de Professores.
PÁGINAS: 169
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação

RESUMO: Esta dissertação, apresentada ao Programa de Mestrado Profissional em Educação Inclusiva em Rede, da Universidade Estadual do Maranhão – UEMA, dentro da Linha de Pesquisa Formação de Professores, traz como objetivo geral analisar as rotinas pedagógicas dos professores da UEB Carlos Salomão Chaib, diante do atendimento às crianças público-alvo da educação especial (PAEE), para a elaboração de uma proposta pedagógica inclusiva. Tem como objetivos específicos: Identificar as percepções dos professores sobre educação inclusiva; Problematizar a inclusão na rotina pedagógica dos professores, a fim de estabelecer um espaço de formação continuada; Analisar, com os professores, os documentos que regem a Educação Infantil e a proposta de creches e pré-escolas de tempo Integral na Rede Municipal de São Luís; e Elaborar uma proposta pedagógica, de maneira colaborativa, com orientações didático-metodológicas para melhorias na rotina pedagógica docente, frente à inclusão de alunos PAEE na escola objeto de investigação. As discussões realizadas neste trabalho perpassam três categorias centrais de análise: Educação Inclusiva, Rotinas Pedagógicas e Formação Continuada de Professores. Quanto à metodologia, trata-se uma pesquisa ação, de abordagem qualitativa, pautada nos Estudos Culturais. O ambiente deste estudo é a Creche e Pré-Escola de Tempo Integral UEB Carlos Salomão Chaib, uma instituição vinculada à Rede Pública Municipal da cidade de São Luís, no Estado do Maranhão. O universo da pesquisa é composto por 5 professoras da Educação Infantil, que atuam na instituição pesquisada. Para a coleta das informações dessa pesquisa, foram utilizadas entrevistas em grupo focal, no formato de rodas de conversas, bem como registros no diário de campo e documentos oficiais. Para a organização e análise dos dados, utilizamos o método de análise do conteúdo de Bardin (2011). Os resultados apontam que as percepções das professoras sobre Educação Inclusiva revelam similaridades com a ideia de integração, que necessita ser superada. Também foi possível verificar que há desconhecimento sobre aportes teóricos e metodológicos para a Educação Inclusiva e sobre a legislação vigente que a ampara. Examinamos também que os desafios encontrados pelas professoras no cotidiano escolar são agravados pela ausência de suporte necessário e que, dentre os aspectos que envolvem a rotina das professoras, há a necessidade de refletirem sobre como o excesso de demandas da dinâmica escolar reverbera em suas práticas no atendimento das crianças PAEE, em meio às suas especificidades. Observamos, ainda, a valorização dos momentos de formação continuada como oportunidades para buscar novas estratégias de atuação. Assim, os resultados desse estudo foram determinantes para a elaboração de uma proposta de formação continuada de professores para Educação Inclusiva em creches e pré-escolas de tempo integral, que se apresenta como o Produto Educacional dessa dissertação.

MEMBROS DA BANCA:

  • Presidente(a) - 7336 - JACKSON RONIE SA DA SILVA
  • Interno - 6521 - IVONE DAS DORES DE JESUS
  • Externo à Instituição - MARIANA GUELERO DO VALLE – UFMA

BANCA DE DEFESA DE MESTRADO

DISCENTE: FABIOLA CADETE SILVA

DATA: 20/10/2022
HORA: 09:00
LOCAL: Sala de Reunião do UEMANET - UEMA
TÍTULO: TECNOLOGIA ASSISTIVA: Recursos de Comunicação Aumentativa e Alternativa para mediar o processo de alfabetização dos alunos com autismo
PALAVRAS-CHAVES: alfabetização; recursos de CAA; autismo; transtorno do espectro autista (TEA).
PÁGINAS: 142
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação

RESUMO: Entendendo a linguagem escrita como um continuum da linguagem oral, é plausível compreender que as limitações presentes na comunicação incidem em barreiras que costumam ser vistas como entraves no processo de alfabetização dos alunos com autismo. Por se tratar de um transtorno, cuja principal disfunção afeta a área da interação e comunicação social, faz-se necessário que a escola responda à altura, dispondo meios acessíveis que ampliem as habilidades comunicativas e facilitem a alfabetização, enquanto elemento de base na construção dos conhecimentos. Acreditando, portanto, que a Tecnologia Assistiva e, mais especificamente, os Recursos de Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA) podem ser importantes aliados nessa proposta, pretende-se, por meio deste trabalho, analisar as implicações dos Recursos de CAA no processo de alfabetização dos alunos com autismo. Para tanto, a questão central que norteou esta pesquisa foi saber quais as implicações nos recursos de CAA na alfabetização do aluno com autismo. A busca de respostas conduziu este trabalho para uma pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa, apoiada na utilização de estudos de caso. Para coleta dos dados, foram realizadas entrevistas semiestruturadas e observação sistemática na sala comum. Como sujeitos da pesquisa participaram seis professores da rede pública municipal de Pedro do Rosário/MA, que atuam com crianças no espectro autista, sendo: três professores da sala comum, do ciclo de alfabetização (1º e 2º ano do ensino fundamental), e três da Sala de Atendimento Educacional Especializado (AEE). A coleta dos dados só foi iniciada após apreciação do projeto pelo Comitê de Ética e Pesquisa em Seres humanos, sendo aprovada por meio do parecer 5.130.162. As discussões, apresentadas nesta dissertação, foram fundamentadas pela perspectiva histórico-cultural de Vygotsky (1994), por entender, como ele, que o homem se constitui como tal através de suas interações sociais. E ainda, pelos estudos de Sartoretto; Bersch (2010), Nunes; Walter (2016), Serra (2018), Soares (2020) e Mendes (2010). Os resultados evidenciaram a fragilidade na compreensão dos papeis e a falta de articulação entre os atores envolvidos na garantia da aprendizagem e acessibilidade aos alunos com autismo. Dificultando, por sua vez, uma implicação mais satisfatória desses recursos no contexto de mediação da alfabetização desses alunos.

MEMBROS DA BANCA:

  • Presidente(a) - 6922 - ANTONIO ROBERTO COELHO SERRA
  • Interno - 5937 - JOÃO AUGUSTO RAMOS E SILVA
  • Externo à Instituição - ALMIR SOUZA E SILVA NETO - IFMA

BANCA DE DEFESA DE MESTRADO

DISCENTE: ADELIS CARVALHO AZEVEDO ARAUJO

DATA: 20/10/2022
HORA: 10:30
LOCAL: Universidade Estadual do Maranhão
TÍTULO: ENSINO DA CARTOGRAFIA: LIMITES E POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DOCENTE JUNTO AOS ESTUDANTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
PALAVRAS-CHAVES: Mapas. Prática Docente. Transtorno do Espectro Autista. Tecnologias Digitais. Tecnologia Assistiva.
PÁGINAS: 135
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação

RESUMO: O estudante com Transtorno do Espectro Autista geralmente apresenta dificuldades na interação social, comunicação e no comportamento. Essas limitações tendem a dificultar a compreensão dos mapas nos anos finais do ensino fundamental. Dessa forma, define-se como problema de investigação: Quais os limites e possibilidades na utilização de representações cartográficas por professores de Geografia junto aos estudantes com TEA? Neste trabalho objetiva-se compreender os limites e possibilidades na utilização de representações cartográficas junto aos estudantes com TEA no ensino fundamental da cidade de Floriano (PI). Optou-se por um estudo de caso com abordagem qualitativa, de natureza aplicada, sendo caracterizada como descritiva. A coleta de dados se deu por meio da realização de entrevistas semiestruturadas com 4 (quatro) professores de Geografia de escolas municipais da cidade de Floriano (PI), com questões que versaram sobre a formação docente, práticas voltadas para o ensino de cartográfico, conhecimento do TEA e a utilização de tecnologias digitais com recurso da Tecnologia Assistiva (TA). Os dados foram analisados e organizados em quadros a partir das questões levantadas nas entrevistas. Os resultados da pesquisa revelaram que, os professores de geografia dos anos finais do ensino fundamental, encontram inúmeras dificuldades na utilização de mapas para os alunos autistas, principalmente devido à dificuldade de interação e atenção. Essas evidências possibilitaram o embasamento teórico para a elaboração do Guia Didático Transtorno do Espectro Autista e o ensino cartográfico, contendo estratégias metodológicas voltadas para a utilização dos mapas, podendo ser adaptadas pelo professor. Espera-se que, este estudo propicie um ensino cartográfico equitativo para os alunos com TEA, servindo de base para pesquisas futuras envolvendo o uso das TDICs como recurso da TA.

MEMBROS DA BANCA:

  • Externo à Instituição - ALMIR SOUZA E SILVA NETO - IFMA
  • Presidente(a) - 6922 - ANTONIO ROBERTO COELHO SERRA
  • Interno - 5937 - JOÃO AUGUSTO RAMOS E SILVA

BANCA DE DEFESA DE MESTRADO

DISCENTE: ROGÉRIO LEAL DE SOUSA

DATA: 20/10/2022
HORA: 14:30
LOCAL: Plataforma Virtual Microsoft Teams
TÍTULO: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL NA CENTRALIDADE DO APOIO AO ENSINO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA
PALAVRAS-CHAVES: Educação Infantil. Educação Inclusiva. Formação Continuada. Práticas Pedagógicas.
PÁGINAS: 113
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação

RESUMO: Este estudo teve como objetivo analisar o percurso formativo da formação continuada dos professores da Escola Municipal de Educação Infantil de Picos-Piauí, no âmbito da Educação Inclusiva, como tendência dos trabalhos atuais. Esta pesquisa caracteriza-se por abordagem qualitativa do tipo exploratória e descritiva. A pesquisa foi desenvolvida de forma presencial, com a colaboração de seis professores da rede pública municipal de Picos- PI, que concordaram em participar da pesquisa. Os dados foram elaborados através de questionário e entrevistas com perguntas objetivas e subjetivas, procurando conhecer a concepção sobre a formação continuadas de professores na perspectiva da Educação Inclusiva. Com base nas informações disponibilizadas e da investigação sobre formação continuada de professores como prática de inclusão, motivaram o planejamento de um produto desta pesquisa, afim de desenvolver recurso audiovisual nessa pesquisa, com base na oficina disponibilizada para os colaboradores, com o intuito de contribuir para a formação dos professores e tendo a concepção de que a formação continuada é um instrumento que ajuda no processo de inclusão.

MEMBROS DA BANCA:

  • Presidente(a) - 6521 - IVONE DAS DORES DE JESUS
  • Interno - 807588 - MARCIA RAIKA E SILVA LIMA
  • Externo à Instituição - MARIA NILZA OLIVEIRA QUIXABA – UFMA

BANCA DE DEFESA DE MESTRADO

DISCENTE: ROSANE FERREIRA MACEDO

DATA: 20/10/2022
HORA: 16:00
LOCAL: Plataforma Virtual Microsoft Teams
TÍTULO: Libras e cultura surda na formação continuada de professores: interação comunicativa para o ensino de estudantes surdos.
PALAVRAS-CHAVES: formação continuada; educação inclusiva; Libras; cultura surda.
PÁGINAS: 110
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação

RESUMO: A discussão proposta neste estudo se insere no âmbito da formação continuada de professores, envolvendo a Libras e a cultura surda como forma de interação comunicativa para o ensino de estudantes surdos no contexto do Ensino Médio. Para tanto, teve como objetivo geral: analisar, a partir de formação continuada em Libras, possibilidades de desenvolvimento de práticas pedagógicas inclusivas a estudantes surdos. Especificamente, foram delineados os seguintes objetivos: Entender como os professores desenvolvem sua prática pedagógica para o ensino e aprendizagem de estudantes surdos nas escolas regulares; Verificar ações voltadas para a formação continuada em Libras e sobre a cultura surda propostas aos professores que atuam com estudantes surdos; Desenvolver formação continuada em Libras e em cultura surda, com ênfase em estratégias metodológicas, aos professores que atuam com estudantes surdos no Ensino Médio; Elaborar caderno pedagógico com informações sobre Libras e cultura surda. Para a consolidação dos objetivos propostos, o estudo baseou-se na abordagem qualitativa, sendo delineado como um estudo de caso, realizado em uma escola da rede estadual de ensino situada no município de Caxias – MA que oferece o Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA). Nesse cenário, participaram sete professores que atuam ou já atuaram com estudantes surdos. Os dados foram produzidos a partir da aplicação de questionários, entrevistas e oficinas de formação. A análise desses dados, com base na técnica de análise de conteúdo, na perspectiva de Bardin (2016), constatou-se que, dentre outros aspectos, as necessidades de uma prática pedagógica inclusiva aos estudantes surdos perpassam pela formação docente, como condição para esses professores reconhecerem os desafios e possibilidades para o desenvolvimento dessa prática pedagógica. A elaboração do caderno pedagógico, cuja temática é “Libras e cultura surda na escola: aprendendo com as mãos”, se constituiu como produto final do estudo realizado. Assim, espera-se contribuir com informações para melhorar a interação e práticas pedagógicas aos professores, respeitando as particularidades dos estudantes surdos de modo a promover educação inclusiva.

MEMBROS DA BANCA:

  • Presidente(a) - 6521 - IVONE DAS DORES DE JESUS
  • Interno - 807588 - MARCIA RAIKA E SILVA LIMA
  • Externo à Instituição - MARIA NILZA OLIVEIRA QUIXABA – UFMA

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